Outro PowerPoint killer?

julho 27, 2007

Surge no horizonte um novo candidato ao título de PowerPoint killer: o SlideRocket. Utilizando o Adobe Flex,  a nova ferramenta para aa criação de apresentações parece trazer recursos muito poderosos e uma flexibilidade para o criador inaudita, além da capacidade de trabalhar — na onda da Web 2.0 — tanto online quanto offline e, sendo absolutamente gratuíto, torna-se uma alternativa muito atraente (a bem da verdade, sempre me perguntei por quê pagar mil reais ou mais por uma suite do Microsoft Office se alternativas como o sliderocket; o OpenOffice e o Google Documentos e Planilhas suprem a maior parte de nossas necessidades de maneira gratuíta?). Se você quiser um preview do que o “bichinho” é capaz de fazer, clique aqui.

O verdadeiro PowerPoint killer, aliás, nasceu em 2003 e se chama Keynotes. Produzido pela Apple, ele faz basicamente a mesca coisa que o PowerPoint, mas de maneira muito melhor. Vejam, meus caros, o que diz Paul Maidment, em sua resenha para a revista Forbes:

How does Keynote stack up against PowerPoint? The snapshot summary of our head-to-head user test of the two programs is that they fundamentally do the same thing, and do it well, but Keynote does it with a superior elegance and simplicity of use that is Apple’s design trademark.

e continua:

Keynote’s graphics tools are where the program consistently scores over PowerPoint. Its out-of-the-box templates for the master design sides are fewer in number than PowerPoint’s (Keynote generally has fewer out-of-the-box bells and whistles than PowerPoint, probably a blessing for the forces of good design) but Apple’s choice of typography and color palates are as coordinated and tasteful as one would expect from the company.

Pessoalmente, desde que adquiri um computador Apple, no ano passado, sempre utilizei o Keynotes para criar minhas apresentações convertendo-as posteriormente ao formato do Powerpoint. Vale a pena!

[Via Garotos de Web]

Technorati Tags:


A Adobe na mira [atualizada]

abril 17, 2007

mssilverlight2.jpgPelo visto, a Adobe está se tornando o alvo preferencial da Microsoft. Semana passada, houve o lançamento do Microsoft Expression Studio — a suite da gigante de Redmond — feita sob medida para concorrer com as ferramentas de desenvolvimento web como o Flash e Dreamweaver.

A ofensiva, é claro, não parou por aí: ontem foi lançado o Microsoft Silverlight, que vem para concorrer com o Flash na área de RIAs (Rich Internet Applications). Para o usuário, a plataforma Silverlight consiste basicamente de um plug-in para navegadores. Ele está disponível  atualmente para Windows e Macintosh e é necessário para que se tenha acesso a conteúdos produzidos para Silverlight. Por enquanto, não há versão para Linux.

Para o desenvolvedor, a Silverlight é um SDK (Software Development Kit) com bibliotecas, documentação, exemplos de código e ferramentas para montagem de aplicações que combinem gráficos vetoriais, animação, vídeo e áudio. Para manipular esses componentes, pode-se usar Ajax e XAML (linguagem baseada em XML adotada pela Microsoft) e os componentes de desenvolvimento estão disponíveis apenas para a plataforma Windows.

Abaixo, um quadro comparativo entre o Silverlight e tecnologias semelhantes a ele:

 silverlight_table2.jpg

Pelo visto, depois de insistir tanto tempo em programas fechados para desktops, a Microsoft começa a trilhar o caminho certo.

Atualização (17/04/2007 às 11h40): Alguns links interessantes:

Technorati Tags:


A importância de certos testes…

fevereiro 15, 2007

In software as in life there are things we notice that help confirm whether something is satisfactory or unsatisfactory. Let’s call these things that affect our judgment of the results “factors.” Some factors provide stronger indications than others. When using these factors to rate results, we will assign higher scores (or “weightings”) to the stronger indicators. By assigning higher weightings to the stronger indicators, we enable these to have a stronger influence on the overall outcome.

Allen Hutchison, Gerente de Engenharia do Google. A íntegra do texto pode ser lida aqui.

[Via Google Testing Blog]


Microsoft anuncia integração do Windows Live ao Windows Mobile 6

fevereiro 12, 2007

Finalmente, após certa especulação, a Microsoft anunciou a esperada integração dos serviços Windows Live ao seu novo sistema operacional para gadgets móveis, como PDA’s e Smartphones: o Windows Mobile 6.

Assim, o Windows Mobile 6 contará com serviços como o novo cliente MSN para Windows Mobile G2; e-mail (que também mudou de nome, passando a se chamar Windows Live Hotmail); Search e o Spaces. Confesso que estou curioso para começar a usar o Windows Mobile 6 no meu Motorola Q.


O PowerPoint do Google?

fevereiro 5, 2007

O Google estaria preparando, mesmo, um concorrente do PowerPoint? Tudo indica que sim. Segundo alguns documentos que vazaram para a Internet neste último final de semana, o novo aplicativo da Google teria o nome de Presently e comporia a suite Google Docs & Spreadsheets. Veja as evidências:

var MSG_VIEW_PRESENTATION=”View presentation”;
var MSG_PRESENTATION_SETTINGS=”Presentation settings”;
var MSG_DOC_TO_PRESENTATION=”Convert document to presentation”;
var MSG_DOC_TO_PRESENTATION_HINT=”Once your document is converted to a presentation, you can insert\nslide breaks using Insert > Slide from the main menu.”;
var MSG_PRESENTATION_TO_DOC=”Convert presentation to document”;
var MSG_POPUP_BLOCKER=”Presently is unable to launch your presentation in full-screen mode.\nCheck your pop-up blocker settings.”;
var MSG_NEW_SLIDE_TITLE=”New Slide”;
var MSG_UNSUPPORTED_BROWSER=”Unsupported Browser\nPresently doesn\’t support Opera and will not function properly.\nWould you like to continue anyway?”;
var MSG_SLIDE_INDEX=”Slide %1 of %2: %3″;
var MSG_NEXT=”Next”;
var MSG_NEXT_HINT=”Space, Enter, N”;
var MSG_PREV=”Previous”;
var MSG_PREV_HINT=”Backspace, Del, P”;
var MSG_ZOOM_IN=”Zoom in”;
var MSG_ZOOM_OUT=”Zoom out”;
var MSG_ZOOM_RESET=”Zoom reset”;
var MSG_TOGGLE_AUTOFIT=”Toggle AutoFit”;
var MSG_PICK_THEME=”Choose theme:”;
var MSG_THEME_BLANK=”Blank”;
var MSG_THEME_GOOGLE=”Google”;
var MSG_THEME_LIQUID=”Liquid”;
var MSG_THEME_MONOCHROME=”Monochrome”;
var MSG_TOGGLE_TOOLBAR=”Hide/show toolbar”;
var MSG_EXIT_PRESENTATION=”Exit presentation”;
var MSG_END_OF_PRESENTATION=”End of presentation. Are you sure you want to exit?”;

Uma cópia do documento pode ser vista aqui. E vocês, meus caros, o que acham?

[Via Techcrunch]


Vida online: a evolução da Web entre 2000 e 2006

janeiro 30, 2007

Muito interessante o artigo de Alexandre Magalhães sobre a evolução da Web entre os anos 2000 e 2006, repercutindo o livro “A Cauda Longa”, de Chris Anderson.

Segundo ele, em 2006:

Das 15 categorias acompanhadas pelo IBOPE//NetRatings, apenas duas cresceram menos que a média da Internet. Em outras palavras, há antes um movimento de quem já é internauta rumo à diversificação, do que propriamente a entrada de novos usuários.

É a constatação de um movimento óbvio. Para quem já é um usuário antigo da Web, categorias que sempre reinaram absolutas como sexo, pornografia, portais e mecanismos de busca já não representam novidade alguma, o que o leva a buscar coisas novas na rede.

Entre 2000 e 2006:

No caso brasileiro, houve um crescimento muito forte do acesso às categorias menos visitadas, como Casa e Moda, Viagens e Turismo ou Família e Estilo de Vida, por exemplo. Grande parte dessa diversificação está relacionada ao fato de o número de mulheres, absoluta e relativamente, ter aumentado de maneira considerável nos últimos seis anos. Para se ter uma idéia desse crescimento, elas representavam menos de 40% em dezembro de 2000 e acercam-se da metade dos usuários no mesmo mês de 2006.

Sem dúvida, o maior número de mulheres usuárias da Web vem se traduzindo numa mudança de comportamento online. Categorias antes minoritárias passam a ter uma importância maior. A pergunta que fica é a seguinte: como a web2.0 — que ainda é mais uma promessa do que uma realidade efetiva — afetará nosso comportamento online?