Pensamento do dia

maio 14, 2007

For me personally, if the Blue Monster has one purpose, if I have one reason for working with Microsoft, it’s to remind people that yes, Microsoft has a soul, even if they’ve never been particularly good at letting people see it. And yes, for all the baggage they have acquired over the years, there are some seriously smart, good people working there who yes, can still change the world for the better.

And the sooner they get better at telling people this, the happier I will be.

Hugh MacLeod in question for the blue monster crowd: “who owns the soul of microsoft?”

Deixo que tirem suas próprias conclusões…

Bonus links:

A Microsoft mostra suas garras

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Malwares, Sistemas Operacionais e outras avenças

março 21, 2007

Interessantes os dados divulgados ontem, 20/03, pelo McAfee’s Avert Labs Blog. Vejam o que eles dizem:

Today we know of over 236,000 malicious malware items. These are mostly meant for the MS-Windows environment. Only about 700 are meant for the various Unix/Linux distributions. Current known Mac OSX malware count is even less with 7, so pretty much non-existent at the moment. For older builds of the MacOS there are 69 known malicious items, with an additional 8 items for MacHC that used hypercard script extensions which had to be manually installed as an addon package.

Malware writers tend to write for systems that are the mostly widely used. With Microsoft Windows being dominant in the desktop market it is clear why the most malware is written for it. Also, prior to Vista, the various Windows versions were pretty much wide open, full access, making it relatively easy for malware to abuse.

É natural que, por ser o sistema operacional dominante, o Windows atraia mais a atenção dos indivíduos mal-intencionados, os quais têm por objetivo invadir qualquer máquina computacional que encontrem pela frente. O que realmente me preocupa é a conjunção dessa realidade com os fracos desempenhos obtidos nos últimos testes pelo Microsoft Live OneCare e pelo Windows Defender, o anti-spyware padrão do Windows Vista, considerado o sistema operacional mais seguro já feito pela Microsoft.

Tudo se torna ainda mais grave ao lermos as últimas declarações do sr. Arno Edelmann, gerente de marketing de produtos de segurança da Microsoft, ainda mais quando ele afirma que, usualmente, a Microsoft não desenvolve seus produtos, mas os compra de terceiros.

Uma vez que o mercado para produtos de segurança vêm ganhando tanta importância, não seria a hora da Microsoft começar a desenvolver seus próprios produtos, investindo fortemente na contratação de mão-de-obra qualificada para isso? Certamente, milhões de usuários se tornarão muito mais felizes quando o Windows — seja de qual versão for — atingir o nível de confiabilidade do Mac OS X.

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O Pingüim no ‘PC para todos’ [atualizada]

janeiro 20, 2007

Por opção do Governo Federal, os computadores de baixo custo, criados pelo programa “PC para Todos” vêm de fábrica com o sistema operacional Linux e a suite de produtividade OpenOffice pré-instalados, o que acaba gerando diversos transtornos aos usuários, principalmente àquele usuário leigo, publico ao qual o programa, prioritariamente, se destina.

Acredito que a melhor solução de software, neste caso, seria o Windows XP Home Edition, mesmo tendo como conseqüência um preço final ligeiramente superior ao praticado atualmente.

E vocês, o que acham?

Atualização (21/01/2007 às 14:49h):  Devido à relevância dos dados apresentados, respondo aqui ao último comentário do leitor ASF: Eu também acho que o Governo estava imbuído das melhores intenções quando escolheu o modelo de software livre para o seu programa de inclusão digital.

Entretanto, como mostra uma recente pesquisa do Jornal “A Folha de São Paulo , “73% dos usuários dos micros populares trocaram o sistema baseado em Linux, que é gratuito e já vem instalado nas máquinas, pelo Windows, que é pago. A sombra da pirataria vem de outro dado: apenas 26% dessas pessoas pagaram pela troca”.

Se, no que tange ao hardware, o programa “PC para Todos” está efetivimente diminuindo a participação do “mercado cinza”, no que tange ao software, não seria mais sensato oferecer ao consumidor final, na hora da compra, uma segunda opção de Sistema Operacional? Afinal, gostemos ou não, o Windows está presente na maioria dos notebooks e desktops. E é exatamente este sistema operacional que as pessoas esperam encontrar quando ligam, pela primeira vez, seu computador novinho em folha…

Infelizmente, meu caro, não se vence a força do mercado por decreto…


Governo define configuração do notebook popular

janeiro 18, 2007

O projeto do governo, conhecido como “notebook para todos”, acabou de definir a configuração mínima dos equipamentos portáteis que ganharão isenção de tributos e impostos (isenção de 9,25% nos impostos PIS e Cofins).

Financiado pelo BNDES, o computador contará com processador com 1,4 GHz, memória de 256 MB, disco rígido de 40 GB, interface Ethernet, acesso a redes Wi-Fi, modem e display LCD de, no mínimo, 14 polegadas e, como já acontece com micros dentro do programa Computador para Todos, terá o sistema operacional Linux. O seu preço deverá variar, para o consumidor final, entre R$ 1.700,00 e R$ 1.800,00.